Como o assunto em moda no Brasil é a escolha dos 23 jogadores que farão parte do grupo que irá disputar a Copa do Mundo, pelo técnico Dunga, gostaríamos de concordar com o nosso amigo Gladston Bezerra (Didil de Maria José) em seu comentário no blog Pensando Francamente. Nos tópicos “coerência”, ele explica como não devemos empregar o termo para justificar nossas atitudes diante de fatos contraditórios. Foi isso que o técnico Dunga fez. Concordo até com as vírgulas no que Didil disse. Agora, o que me chamou atenção – e de Didil também – foi para um fato pouco, ou praticamente não explorado pela grande imprensa. Dunga deixou claro que não sabia se a escravidão e a ditadura eram ruins porque não tinha vivido a época. Como diria eu mesmo: pêro amor de Deus! Quer dizer que para eu saber se as drogas são ruins eu vou ter que provar? Depois da entrevista de ontem, onde Dunga pensava que estava com o poder do mundo todo em suas mãos e desferiu saraivadas de ironias e uma prepotência transbordante, acabei de crer que talvez ele quisesse mesmo ter vivido a época da ditadura, pois lá, ele deveria ser um dos coronéis. Perfil ele tem!
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