Meus amigos internautas. Dizem que um raio não cai no mesmo lugar duas vezes. Mas, parece que isso não vai valer pra mim. Em menos de um ano, fui sorteado pela segunda vez para possivelmente compor um Conselho de Sentença (ser jurado). É muita moleza. Se não bastasse uma, agora duas! Já relatei em minha coluna Antenado, no Jornal de Upanema, a minha triste participação no primeiro conselho. Deixei claro que não sou a favor de pessoas comuns, que nunca tiveram instrução a respeito do Direito Criminal, integrem um júri popular. Parece que não leram. Escolheram-me de novo! Não me pergunte o motivo. Não gosto nem entendo de Leis (e quem entende?). Então me digam o motivo da minha escolha, por favor. Se for por sorteio, eu não assisti nem fui avisado! Se for porque sou jornalista, deveriam ter lido minha coluna onde mostrei minha revolta com a minha escolha no primeiro júri. Se for porque eu sou uma pessoa de bem, então chamem o Pastor ou o Padre, que são muito mais do que eu. Já disse e repito: “Não tenho condições de julgar ninguém!”. Ainda mais, uma pessoa de minha terra. O pior, é que no Mandato de Intimação não tem nem o nome dos cidadãos que julgarei, nem o motivo pelo qual eles serão julgados. Talvez isso seja parte do rito de um júri, mas desde já sou contra. Outra coisa que eu acho errado é não ter o voto nulo em um julgamento. Ou você condena ou absolve. Isso não é errado não? Por exemplo: Se nessa eleição eu não quiser votar nem em Lula nem em Geraldo, eu tenho duas opções, ou seja, votar nulo ou branco. Aí num julgamento você condena ou absolve. No Direito não tem democracia não?
Só sei meus amigos, que eu sou mole. Não tenho dúvidas que estarei entre os sete escolhidos. Rezem por mim. Obrigado.
Só sei meus amigos, que eu sou mole. Não tenho dúvidas que estarei entre os sete escolhidos. Rezem por mim. Obrigado.
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