RADIO SABORES DA SERRA

21 de novembro de 2006

BR 110 não é prioridade para o governo Wilma de Faria

O deputado federal Iberê Ferreira de Souza foi o escolhido pelo Governo do Estado para apresentar à bancada do RN as prioridades do governo Wilma de Faria para o orçamento 2007. Dentre as várias prioridades que serão apresentadas em reunião conjunta com a bancada Potiguar amanhã em Brasília, não constará a pavimentação asfáltica da BR 110 que liga Mossoró/Upanema/Campo Grande. Como podemos observar, a BR 110 não é, nem nunca foi prioridade para o governo de Dona Wilma de Faria. Veja as sugestões que serão apresentadas pelo futuro vice-governador do estado como prioridades para o desenvolvimento do Estado:

- Duplicação da BR 304 - Trecho Natal-Mossoró, no valor de R$ 40 milhões

- Acessos aos aeroportos - Prolongamento da Prudente de Morais, no valor de R$ 20 milhões.

- Barragem Tabatinga (prevenção a enchentes em Macaíba) - R$ 25 milhões.

- Hospital de Referência e Atenção à Saúde da Mulher - R$ 15 milhões.

- Unidades de Ensino Profissionalizante (na área de petróleo para Guamaré, Macau e Mossoró) - R$ 10 milhões.

- Implantação das vias de acesso ao aeroporto de São Gonçalo do Amarante - 40 milhões. (total das obras estimado em 90 milhões).

- Construção de Cadeias Públicas em todas as comarcas do RN (para solucionar o problema de superlotação e de presos em delegacias de polícia) - R$ 15 milhões.


“Tivemos uma campanha acirrada, mas agora é hora de nos unirmos em defesa dos interesses do Estado. Temos uma representação política pequena em Brasília, por isso é ainda mais importante que todos tenham um único objetivo: lutar pelo desenvolvimento do Rio Grande do Norte. E isso só será conseguido se todos estiverem em harmonia”, analisa a governadora Wilma de Faria.

Um comentário:

Entretendo & Sinformando disse...

Vou fazer de conta que não li a notícia acima. Quantos upanemenses vão realizar o sonho da BR 110? Ou nunca o sonho será realizado por ninguém?
Acho que não li mesmo. Ou será que somente em 2008, lá pras tantas, teremos uma estrada de verdade?