Um amigo me cobrou sobre o que eu acho
da atuação dos Black Bloc´s e principalmente sobre o caso do cinegrafista
Santiago Andrade, que foi assassinado em uma manifestação no Rio de Janeiro. Como
fui cobrado, não me furto em dar minha opinião sobre o caso.
Só
pra relembrar... No dia 20 de junho de 2013, emiti minha opinião sobre essas
manifestações que até hoje persistem em nosso país. Veja um trecho do que eu
disse: O que acontece hoje é um monte de gente que tá
indo pra rua sem nem saber pra quê. Outra minoria de vagabundos que estão se
aproveitando pra fazer baderna e que na minha opinião deveria levar bala de
borracha no ovo e depois passar Gelol, pra refrescar.
A
opinião de 2013 é a mesma de hoje, com o acréscimo de outras formas de punir os
sem futuro que promovem badernas. Mas, isso eu explico na frente.
Com
relação ao caso Santiago Andrade, é lamentável uma situação como essa. Um
profissional, exercendo sua função e ser morto de forma covarde como foi. A
imprensa tem seus defeitos, problemas e muitas vezes é partidária, mas um ser
humano não pode pagar com a vida por erros de um grupo de comunicação. Sei que
o “objetivo” do alienado que explodiu o rojão não era atingir o mesmo, mas
atingir os policiais. E daí? Não importa se foi um policial ou um cinegrafista,
tem que punir de forma severa e cruel. Ah, mas se fosse um manifestante você
não tava dizendo isso aqui, pode indagar algum leitor. Depende! Quem são os
manifestantes que o leitor está se referindo? As massas de manobra dos Black
Bloc e ativistas (vagabundos sádicos) que compreendem a grande maioria que vão pra
rua para não assistir aula, que servem de escudo para partidos que querem
desmoralizar um governo sem moral e aqueles que não sabem nem o motivo de estar
lá nas passeatas? Esses eu nem gasto uma linha aqui nesta coluna.
Gente,
já disse e repito: não existe uma bandeira, uma reivindicação e um comando sério
que mereça estarmos no meio das manifestações. É um conjunto de reivindicações
que se tornam nulas na medida em que se dissipam no meio de tantas outras. E
tem gente que se aproveita desse fato para impor seus desejos sádicos e
perversos.
Diante
do que ocorreu nas últimas manifestações, nada mais justo que fazermos
passeatas contra os Black Bloc´s. Isso mesmo! Duvido que alguma ONG, entidades
de defesa dos Direitos Humanos ou partidos que participam dessas manifestações
compartilhe de forma espontânea dessa movimentação. A partir do momento que
detectassem um manifestante de rosto coberto, se juntassem com a Polícia e
chibata neles. Taí uma manifestação boa!
A
jornalista Rachel Sheherazade, do SBT, foi duramente criticada por concordar
com um grupo da população que amarrou em um poste um bandido que assaltava no
bairro. Foi criticada por colegas do sindicato dos jornalistas, que são da
esquerda, que compactuam com os ativistas que fizeram aquela barbaridade com um
colega deles. E agora? Vão dizer o quê?
Como
a própria Rachel disse, a sociedade não agüenta mais a ausência do governo. Por
isso, concordo também com meu amigo que me cobrou a opinião sobre os Black
Bloc´s. Ele defende que esses marginais, além ser presos, levem 50 chibatadas
de “pimba de boi” no espinhaço. Concordo plenamente e acrescento mais. Esses
ativistas e sem futuro, defendem que depois da Copa do Mundo, não teremos
nenhuma função para os estádios e aproveitam para roubar, quebrar, agredir e
matar pessoas inocentes. Pois bem. Eu tive uma idéia para preencher os estádios
depois da Copa. Vamos organizar grandes eventos nas arenas de futebol,
denominados: SURRA DO BEM. Consiste em pegar os Black Bloc´s ou coisa parecida
e botar no centro do gramado do estádio Arena das Dunas para levarem 50
chibatadas de pimba de boi, cada um. Os torcedores, quer dizer, os cidadãos que
estivessem na arquibancada seriam sorteados para dar sua lapada. Eu queria ser
sorteado! O dinheiro arrecadado com as entradas seria revertido para recuperar
lojas de comerciantes que passaram a vida toda trabalhando para conseguir o seu
sustento e foram destruídas por esses marginais, para indenizar famílias que
tiveram seus entes atingidos pela violência desses vagabundos, destinado a
recuperação de escolas, hospitais, segurança etc. Pense num evento caridoso. Tenho
certeza que teríamos uma média de público melhor que a dos jogos de futebol.