Na ação civil pública, de 70 páginas, o procurador-geral alega que Wilma Maria de Faria utilizou a mídia oficial do Estado para promoção pessoal. Ele cita os casos das campanhas publicitárias "Tá Melhor" e "Tá Fazendo Mais", veiculadas entre janeiro e maio do ano passado, e as compara com propaganda política visando às eleições onde a governadora concorreu à reeleição.
FONTE: Jorna de Fato
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